segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Nova vida em Cristo


                Deus não protegeu os israelitas porque fossem melhores que os egípcios, mas porque era o seu povo. Deus dá graça aos seus seguidores – seja através do sangue de um cordeiro ou do sangue DO CORDEIRO, Jesus – não baseado em méritos, mas em Sua bondade.
                “Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo... Aquele que não conheceu o pecado, Deus o fez pecado por nós; para que, nEle, fôssemos feitos justiça de Deus” (II Co 5.19,21).
                O registro perfeito de Jesus dói dado a você, e o seu registro imperfeito foi dado a Ele. Jesus não era culpado, mas “padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus” (I Pe 3.18). Como resultado, a santidade de Deus é honrada, e os seus filhos, perdoados.
                Por meio de sua vida perfeita, Jesus cumpriu as exigências da lei. Pela sua morte, ele satisfez as demandas do pecado. Jesus não sofreu sendo um pecador, mas como um pecador. Por que outro motivo Ele chamaria “Deus meu, Deus meu, por que me desamparastes”? (Mt 27.46).
                Pondere o feito de Deus. ele não fecha os olhos aos nossos pecados; nem compromete o seu padrão. Ele não ignora nossa rebelião; nem relaxa suas exigências. Em vez de descartar nosso pecado, Ele o assume e, inacreditavelmente, sentencia a si mesmo. A santidade de Deus é honrada. Nosso pecado é punido. E nós somos redimidos. Deus ainda é Deus. O salário do pecado ainda é a morte. E nós somos tornados perfeitos.
                Isto é correto, perfeito. “Porque, com uma só oblação, aperfeiçoou para sempre os que são santificados” (Hb 10.14).
                Deus justifica (torna perfeito), e então santifica (torna santo). Deus faz o que não podemos fazer para que sejamos quem nem ousamos sonhar: perfeitos diante de Deus. Ele legitimamente justifica o injusto.

Max Lucado – Nas Garras da Graça)

Nenhum comentário:

Postar um comentário